30XW AQUAFORCE® High Efficiency, Water-Cooled Indoor Liquid Screw Chiller with R-134a Refrigerant 150 to 400 nominal Tons
BITZER
segunda-feira, 29 de abril de 2024
quinta-feira, 7 de março de 2024
domingo, 3 de março de 2024
sexta-feira, 19 de janeiro de 2024
Cozinha industrial instalação de caldeira
Características Técnicas
Além disso, a caldeira industrial para cozinha da Local Service tem outras características técnicas que podem fazer a diferença: camisa de circulação de vapor executada em chapa de aço carbono 1020 oleada e decapada, com proteção anti-corrosiva na espessura de 3/16”. Tampa executada em chapa de aço inoxidável AISI 304, liga 18.8 com espessura de 2 mm com dobradiças e puxador com pomo de baquelite. Câmara de combustão construída em chapa de aço carbono 1020 oleada e decapada com espessura de 1/8”, composta de queimadores de alto poder calorífico marca Local Service executados em tubos de ferro quadrado de grande durabilidade. O sistema é protegido por tela perfurada frontal em aço inoxidável de fácil acesso para manutenção. Isolamento térmico em mantas de lã de vidro. Abastecimento de água no recipiente interno através de torneira de bico móvel com comando por registro de fecho rápido e bica em aço inoxidável. Proteção do equipamento através de sistema tipo torre de segurança, composto de válvula de alívio, quebra vácuo e manômetro analógico. Registro de escoamento de 1.1/2” do recipiente interno e Visor de nível da camisa de circulação de vapor em tubo de vidro incolor ø ½”. Pés de apoio em tubos de aço inoxidável 304, providos de sapatas de nivelamento em alumínio ø 1.1/4”.
Equipamento testado hidrostaticamente de acordo com a norma técnica NR-13 da ABNT.
Tudo isso para garantir que você faça o melhor negócio em caldeira industrial para cozinha.
E, importante, o consumo máximo de gás (GLP) da caldeira industrial para cozinha da Local Service é de 1,8 kg/h.
https://www.localservice.com.br/servicosquinta-feira, 28 de dezembro de 2023
Sistema de refrigeração Compressor, válvula de expansão
https://gmecanictec.blogspot.com/2020/04/descricao-do-compressor
Sistemas com degelo a gás quente precisam usar compressores projetados para este tipo de operação
Este artigo apresenta os fenômenos que ocorrem durante o degelo a gás quente (Hot Gas Defrost) e os requisitos para o projeto do compressor. Esta descrição é importante para entender que compressores projetados para operação em gás quente possuem características especiais e maior robustez de componentes para suportar tal condição. Desta forma, ao selecionar um compressor para aplicações com esse sistema de degelo, sempre verifique se o modelo do compressor foi projetado considerando tais condições.
Nos aparelhos de refrigeração convencionais, o evaporador é o componente responsável por resfriar o ar do gabinete. Durante o processo, a umidade do ar, que condensa na superfície do evaporador, pode eventualmente congelar, reduzindo a eficiência de troca de calor. Em outros aparelhos, como máquinas de gelo, durante o período de resfriamento, o evaporador precisa estar em contato direto com a água para produzir os cubos de gelo. Em ambos os casos, o gelo deve ser removido da superfície do evaporador, seja para melhorar sua eficiência ou para coleta de cubos de gelo.
O método de degelo por gás quente é o comumente utilizado em aparelhos comerciais, como máquinas de gelo, freezers comerciais, unidades seladas e em alguns equipamentos médicos. Este método utiliza o gás da descarga do compressor, que está em alta temperatura e pressão, para derreter o gelo. O principal benefício do degelo por gás quente é derreter o gelo da superfície do evaporador para fora de forma rápida, com menor irradiação de calor para o gabinete. Para possibilitar este método, um desvio é adicionado (chamado de linha de gás quente, desvio de gás quente ou bypass de gás quente), para criar um atalho entre a descarga do compressor e a entrada do evaporador.
Da linha de gás quente, ele flui para o evaporador onde condensa e rejeita calor para a tubulação do evaporador, realizando o degelo. Durante quase todo o período do degelo por gás quente, a condição de saída do evaporador será uma mistura de refrigerante líquido e vapor. Finalmente, a mistura de gás-líquido refrigerante é empurrada do evaporador para o compressor e aquecida por seus componentes. Durante este ciclo, o refrigerante continua a circular na seguinte sequência: compressor, bypass de gás quente, evaporador e compressor. Em um dado momento, o degelo por gás quente é encerrado por um sensor de temperatura ou outro meio e a válvula solenoide é fechada. Antes que o ciclo de resfriamento seja iniciado novamente, pode ser aplicado um tempo de gotejamento da água de degelo.
O refrigerante líquido, que retorna ao compressor, será misturado com o óleo do compressor, que reduzirá suas propriedades lubrificantes. Enquanto é bombeado através dos mancais, a pressão do óleo é reduzida e a mistura é aquecida por superfícies quentes e fricção, que promovem a evaporação do refrigerante líquido, resultando em um fluxo bifásico que pode levar à cavitação nos mancais. A cavitação reduzirá a capacidade de carga dos mancais, o que pode levar ao desgaste. Portanto, os compressores aprovados para degelo a gás quente possuem requisitos especiais para os mancais. A quantidade de óleo, viscosidade e capacidade de carga dos mancais são algumas das variáveis de projeto que visam garantir uma operação robusta durante o degelo a gás quente .
Design do sistema de refrigeração
Além do projeto do próprio compressor, o projeto do refrigerador também pode contribuir para a robustez durante a operação durante degelo a gás quente . Isso requer um projeto que minimize o retorno do líquido ao compressor. Os componentes que mais influenciam são o separador líquido-vapor, a carga de refrigerante, o acumulador, o comprimento e a orientação do tubo de sucção, o evaporador, a restrição de fluxo de bypass de gás quente e o algoritmo de controle da válvula solenoide e compressor.